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Foto do escritorMaria Vitória Mazão

O que faz um negócio ser essencial?

Para Poliana Cerqueira, de 34 anos, co-fundadora da Essenza Joias, uma marca torna-se realmente relevante, se exerce contribuição ativa para o desenvolvimento de pessoas. Por este motivo, colaborar socialmente nesse sentido é um dos principais pilares do seu negócio, que também carrega a missão de fortalecer laços e perpassar gerações através de joias exclusivas.


Estudante de escola pública e de origem humilde, Poliana, na época com 15 anos, encontrou, em uma vaga de Menor Aprendiz que estava sendo divulgada por uma empresa em sua escola, a chance de começar uma carreira. “Na época eu me candidatei para esse processo de Auxiliar de Vendas e acabei passando. Foi ali que minha vida profissional começou”, relembra.


Após um ano como Menor Aprendiz, ela recebeu o reconhecimento merecido, foi efetivada e, aos 16, já tinha carteira assinada. Depois de um tempo, Poliana também conseguiu entrar na universidade com a ajuda da Fundação José Fernandes de Araújo (FJFA), organização não governamental, que tem a missão de contribuir com a inclusão social, concedendo auxílio financeiro educacional a universitários em situação de carência financeira.


“Eu tive bolsa de estudos durante toda a minha faculdade, o que me ajudou muito. Mais uma vez, através de incentivos sociais, consegui me desenvolver profissionalmente”, Poliana conta.


Enquanto estudava Ciências Contábeis, passou em um estágio na Vale, onde teve a oportunidade de mostrar e aprimorar todo o seu talento e, ao final do estágio, foi efetivada novamente. “Ali minha carreira deslanchou. Fui convidada para trabalhar em uma empresa de energia em São Paulo, a Votorantim, na qual sou consultora até hoje, além de ocupar o cargo de CEO da Essenza”.  


Por reconhecer a importância que essas iniciativas privadas tiveram em sua vida, criando oportunidades que mudaram – para muito melhor – o rumo da sua trajetória, a premissa para ela criar o próprio negócio com a sócia, Maria Tereza, não poderia ser diferente. “Eu queria empreender e, ao mesmo tempo, ajudar pessoas desfavorecidas, porque eu era uma dessas pessoas lá atrás e eu tive a chance de me desenvolver”, ela afirma.


Como a Essenza ainda é uma marca recém-nascida, lançada no final de maio deste ano, Poliana e Maria Tereza encontraram na Hope uma forma eficaz e imediata de começar a contribuir para potencializar outros jovens. Através da Hope, a Essenza participa de um projeto que gera impacto social e contribui com o diferencial competitivo e reputação da marca, sem precisar comprometer o orçamento e equipe da empresa.


“Eu e minha sócia queremos fazer a diferença. Queremos dar oportunidades para que cada vez mais pessoas mostrem que são capazes de sonhar e realizar, e com a Hope isso é possível. Uma startup que forma e emprega pessoas desfavorecidas era exatamente o que estávamos buscando. Acreditamos que o universo conspira quando agimos com amor”, conta a empresária.


Poliana e Maitê, sócias da Essenza Joias e Financiadoras oficiais da Hope.


Para as marcas que estão no mercado há anos ou para as que surgem agora, como a Essenza, o que fica claro é que as pessoas se conectam mais com aquelas que transformam vidas e que contribuem ativamente para um mundo melhor. Isso, sim, faz um negócio ser essencial, e a Hope mostra o caminho para chegar lá.


 

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